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São tempos difíceis...
Fim
de semana (Tunz Tunz Tunz) e uma ciranda
de viados decide que devo comemorar o meu aniversário (de novo). Leitor, preste
atenção porque irei dialogar com você e irei te contar algo que não ouso falar
em voz alta... EU VEJO GENTE MORTA. Mentira, mas eu vejo gente que não percebe
a minha presença.
Decidimos
comemorar em uma adega o meu aniversário e depois ir a um festival local de
música alternativa. Estava animada e em
boa companhia. Chegamos ao show e ri muito com a dancinha de reggae dos amigos,
das piadas e com o ex-colega do ensino médio que passou vinte e sete vezes na
minha frente (eu contei porque não sabia as letras das músicas). E me escondi em vários momentos para não ser
vista com um chá de flor na mão. O que tem nesse chá? Maconha, suor de Adam
Levine, Claúdia Leitte calada (um sonho)... Não fez efeito em mim, mas não
posso dizer nada porque alguns chás não têm a obrigação de funcionar comigo.
Foi uma noite agradável e divertida, mas
leitor... Nem o vento olhou pra mim (até porque vento não tem olho). Eu sei que
seguir em frente não significa focar em achar alguém... MAS EU PASSEI
DELINEADOR, LEITOR!!!! DEMORA PRA CACETE PARA DELINEAR O OLHO E NÃO RECEBER
NENHUM OI DE UM CARA (HETERO) OU DO
CARA QUE ESTAVA VENDENDO SUA ARTE. Que mundo injusto é esse que não sou chamada
para dançar ou receber uma olhada de leve?
Gostaria de lembrar a Jesus que: JESUS EU NÃO TE CRUCIFIQUEI NÃO, PODE
PARAR COM AS GRACINHAS! E vi tanta gente conhecida beijar outras bocas que eu
empurrei Juliana do barco e desmaiei por ela.
Existe
aquela frase “quem paquerou, parabéns, quem não paquerou segue em frente que
terão outros anos”. Eu só estou reclamando porque reclamar não dá câncer e
deixando as brincadeiras de lado... O meu presente foi ter meus amigos que me
fazem bem, me olham nos olhos e não me julgam pela franja.
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